toda a noite caiu chuva dentro da minha cabeça. não fosse não ter ouvido os pingos no varão da varanda, teria a certeza de que tinha chovido a noite toda.
não tenho necessidade disto - foi o primeiro pensamento da manhã - mas quando repousava as mãos na massa, ecoou-me que se assim não fosse, não o vivia.
coloque-se de fora e olhe para a sua vida - dizia eu há dois dias àquela mulher que ao entrar, pousou o coração na mesa. eu sabia que ela não vinha por acaso. nunca vêem. sentam-se em frente a mim, e levantam o pano do espelho que nem sabem que trazem com elas.
Acabo de me lembrar do que quero para o futuro.
ResponderEliminare agora fiquei eu a pensar sobre o que quero eu...e não sei...
Eliminarbom dia, Ana
Bom dia Ana! Às vezes, mas só as vezes, a resposta não importa. O que interessa é a pergunta!
Eliminarcostumo dizer isso muitas vezes, Ana :)
Eliminarbom fim de semana
Por acaso não vives a Norte, não Ana?
EliminarSim, moro no norte :)
EliminarE um email tens? E um convite para café aceitas?
EliminarAna, a condição principal para que este blogue exista é o anonimato :)
Eliminarmuito obrigada :)
obrigada Ana. guardarei o teu email :)
Eliminareu também não estou a conseguir entrar! Tiro o meu do peito e coloco-o na mesa ou numa gaveta...ou apenas deixo-o estar esperando que se sentem à minha frente!!! tantas perguntas e nenhuma resposta!
ResponderEliminarbom dia Ana
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quantas temos as respostas mesmo antes das perguntas e não as ouvimos :)
Eliminarboa tarde, Moon
embora não a conheça e daí não entender o que originou as entrelinhas do seu texto, amei-o pois parece-me escrito com muita magia, subtileza e verdadeiras emoções.
ResponderEliminarmuito obrigada, Mãe Maria, por ter visto o que não está lá.
Eliminare tu deves dar-lhes tanto, Ana...
ResponderEliminarrecebo tanto, Laura...
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